terça-feira, 1 de novembro de 2011

Diário do grande ABC

Bom ver meu trabalho no Jornal Diário do Grande ABC, fazendo parte da seleção do Mapa Cultural Paulista, com artistas da minha região. 
A obra produzida em 2010 da série "Alguns gramas de ar", traz objetos de uso doméstico, com uma leitura curiosa.
O mais interessante é como uma porta aberta em salão, leva á outras oportunidades inesperadas, que concerteza, vem motivar a minha produção.
Confira  a matéria na íntegra
http://www.dgabc.com.br/News/5923532/projecao-para-as-artes-visuais.aspx

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Experimentação na UNESP


Experimento na montagem da obra "de tanto tentar chegar até o céu", em um pequeno espaço loteado pela UNESp, São Paulo.
Surpreendente ver o resultado! espelhamentos, transparências e bom acabamento. Perfeito!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto






Selecionada para o Salão Luiz Sacilotto com a obra " da série alguns gramas de ar", me trouxe mais uma experiência no âmbito da fotografia.
Essa exploração tem me ajudado a ampliar as formas de apresentação do meu trabalho, e as discussões sobre esta séria, me ajudou a pensar de forma mais conceitual.
Me rendeu também um vídeo arte que estarei expondo em momento oportuno.
A exposição vai até 25/06, de terça a sábado das 12h às 17h, Paço municipal de Santo André, Praça IV centenário, s/n - santo André - SP.

" de tempos em tempos, o tempo."


A mostra experimental do meu trabalho, realizada na Galeria ABRA de 01 a 19 de março, foi marcada por intrigantes olhares, que observaram detalhadamente a sutileza das linhas expostas.
Artistas e amigos como Carolina Paz, André Teruyama, Beth Barone, Elias Muradi e Rubens Pontes, deram seus pareceres e me ajudaram a vislumbrar novos caminhos. Gosto disso!
Ainda não havia expostao este trabalho, e não sabia qual seria o resultado. Foi um ótimo experimento, e pretendo arpimorá-lo.

Release:
Angela Camata traz num primeiro momento uma experimentação visual com duas obras construídas com peças de acrílico transparente, posicionadas sobre uma mesa e penduradas na parede.
A artista utiliza elementos como impressões digitais e fios de cabelos para a elaboração dessas obras e explora ainda a sobreposição, a transparência e os reflexos que o material lhe oferece.
As marcas e as linhas deix
...adas nas peças de acrílico transparente e a forma como essas estão organizadas, remetem a uma leitura linear, à memória distante ou recente onde a narrativa autobiográfica é registrada.
Buscando uma pesquisa semelhante, porém utilizando o grafite e acrílico sobre a tela em outras duas obras, Angela Camata traz ainda o que ela chama de “linhas silenciosas e flexíveis”. A tinta acrílica é aplicada sobre estas linhas, o que resulta em sutis apagamentos e borrões do grafite indiciando o material empregado.
Como na escrita ocidental, estas linhas são construídas da esquerda para a direita, por vezes inteiras outras vezes interrompidas, e trazem a leitura horizontal fazendo referência ao tempo e a história
.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Descobrindo a fotografia

Desde o ano passado participo do Núcleo de Arte Contemporânea da ABRA, que se reúne com frequencia , e tem o objetivo de discutir os processos de criação situando a produção no contexto artístico contemporâneo.

Embora eu tenha alguns assuntos e escolhas que são de meu interesse para a produção, essa experiência tem me ajudado a pensar e avaliar a forma como eu apresento as minhas idéias e a importância dos caminhos que os processos podem indicar.

Em outubro passado, uma proposta tematíca dada por Carolina Paz em um workshop, desafiava os integrantes do núcleo a utilizarem uma linguagem poética que não estavam tão familiarizados, então, depois de muito pensar, escolhi a fotografia.

Não tinha nenhum domínio da câmera que acabara de ganhar, a não ser a utilização automática de quase tudo. Mesmo assim, aceitei o desafio, e o resultado me levou não apenas a produção de fotografias mas de um vídeo com pouco mais de três minutos.
Surpreendende!!! acabei me assutando com o resultado do trabalho e com a avaliação dos orientadores.

E agora??? fui fisgada pela fotografia! A solução foi aprender mais sobre esta arte que me fez olhar com outros olhos a pintura e o desenho. Hoje terminei meu curso intensivo de fotografia, com a Beth Barone, professora da ABRA e fotógrafa .
Uma outra janela se abriu após essas duas semanas, por descobrir as inúmeras possibilidades que a minha simples Prosumer Sony pode me oferecer.
O pensar é importante, mas aprender como lidar um pouquinho com o equipamento, foi incrível. Agora?? mãos à obra!!!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Instituto Inhotim


Como é possível ficar extasiada com o belo, a cor, o pensamento...
Isso resume o Instituto Inhotim, em Brumadinho, 60kg de Belo Horizonte.
A obra de Janet Cardiff Forty part motet, Instalação sonora, foi capaz de tirar lágrimas dos meus olhos...
Nada como as obras Penetrável Magic Square de Hélio Oiticica e troca-troca de Jarbas Lopes prá nos fazer reler as cores e as suas relações.
Surpreendente a obra de Marcius Galan, Seção Diagonal , quando somos convidados para infringirmos as regras do olhar, e acreditarmos na verdade apresentada, uma ilusão que me deixou 5 minutos em frente a obra, discutindo com aqueles que passavam por ela.
Como não ficar paralisado em frente a monumental obra de Doug Aitken, Sonic Pavilion que capta o som da terra ao vivo, ampliada por microfones colocados num buraco cavado a 200m de profundidade.
Percorrer este espaço composto por museus e galerias, com muito verde e 400 funcionários muito bem treinados, agregou uma experiência sensorial inigualável, qu
e com certeza refletirá no meu processo de pensar a arte!